Idrissa Doumbia (Alanyaspor) – Contratado pelo Sporting aos russos do Akhmat Grozny na época 18/19 por dois milhões de euros, a verdade é que não se conseguiu afirmar no miolo da formação leonina, pesem embora as várias oportunidades que lhe foram dadas. Um pouco à semelhança do que aconteceu com Rafael Camacho, após a época em que foi contratado, começou num ciclo (que ainda perdura) de empréstimos, passando pelos espanhóis do SD Huesca, os belgas do Zulte Waregem, e por fim (e onde se encontra atualmente) aos turcos do Alanyaspor.
É um jogador mediano, e na minha opinião não apresenta qualidade suficiente para discutir o lugar com Manuel Ugarte e Sotiris Alexandropoulos.
Luiz Phellype (FC Tokyo) – Com chegada ao Sporting CP na época 18/19, proveniente do FC Paços de Ferreira por uma verba na casa dos 800 mil euros, Luiz Phellype esteve ao serviço do plantel leonino no ano e meio seguintes, seguindo-se de sucessivos empréstimos.
Classificado como um ponta-de-lança mais móvel, mais um homem de área, penso que foi em tempos dadas as circunstâncias um “bom” retalho para a formação verde e branca, mas que neste momento, isso não se aplica, dada a qualidade e competitividade existente no plantel. Não vejo que o seu regresso traga qualidade ao sector ofensivo dos leões.
Este departamento está sempre atento, e o Abílio não falha. 😄
Temos um novo 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗼 a chegar e está tudo preparado. ✅#DefendeOAmarelo #FCPF2223 pic.twitter.com/nD1irasYwO
— FC Paços de Ferreira (@fcpf) July 22, 2022
Tiago Ilori (FC Paços de Ferreira) – Nem sempre quem dá promessas de se vir a tornar um grande jogador, se torna em um. E este exemplo foi seguido pelo defesa central Tiago Ilori que começou a dar nas vistas quando subiu à equipa principal leonina, e que acabaria por culminar na sua contratação pelo Liverpool a troco de um milhão e meio de euros na época 13/14.
Em terras de Sua Majestade nunca encontrou o seu lugar no plantel dos Reds, passando por vários clubes até ser comprado (16/17) por algo em torno dos quatro milhões de euros pelo Reading FC. Na época seguinte (18/19), voltou ao seu clube de formação, tendo saído dos cofres leoninos dois milhões e 400 mil euros.
Um pouco à margem do que aconteceu com Luiz Phellype, foram contratados na mesma época e consequentemente na mesma conjectura de problemas, considero-o um jogador mediano, ou até mesmo um pouco abaixo disso, pelo que na minha opinião não deixa quaisquer saudades em Alvalade. Neste momento encontra-se emprestado ao FC Paços de Ferreira.