Todos nós enquanto individualidades com personalidades distintas tomamos decisões segundo o que nos foi ensinado, o que nos foi sugerido ao longo das nossas vidas. Os nossos gostos e costumes formam-se conforme as influências que recebemos de quem nos rodeia, e desses os que mais respeitamos e gostamos.
Por isso é que nem todos gostam de vermelho, azul, verde (não entendo como é que há quem escolha cores diferentes do verde) ou outra cor qualquer. E até dentro da mesma cor há quem não concorde com os tons, porque há uns mais claros, uns mais escuros, e o certo. O difícil é chegar a um consenso de qual é o certo. Lá está, depende dos gostos e das perspectivas de cada um.
Ora, como os Sportinguistas não fogem muito deste modus operandi que caracteriza o comum ser humano, sempre que é lançado o novo traje que os nossos atletas irão ter o privilégio de albergar em todos os jogos, surge uma enxurrada de críticas, ou porque tem gola, porque não tem gola, porque tem mais ou menos riscas, porque o pantone escolhido não é o que efectivamente representa o verde Sporting.
Eu próprio já critiquei vários equipamentos, principalmente se tiverem calção que não seja preto. E se nos cingirmos apenas à camisola, pessoalmente não gosto muito de gola, e gosto que as riscas verdes e brancas sejam largas, que ocupem o tronco e as mangas, mas com disse, é pessoal, e não tem de estar de acordo com o que a generalidade prefere.
Resumindo, desde que seja verde e branca listada, com o símbolo do leão rampante ao peito é sem sombra de dúvidas a mais bonita de todas. E também por esse motivo, o top de camisas do Sporting que mais gostei até hoje que apresento a seguir baseia-se apenas em camisas do equipamento principal por ser essa a que realmente representa o nosso clube (bem sei que originalmente era a Stromp, mas neste momento, e de há muitos anos para cá, é a verde e branca listada que identifica o Sporting em todo o mundo).