Bruno Fernandes é um dos capitães de equipa do Sporting Clube de Portugal, mas a sua liderança destaca-se sobretudo pela importância das suas exibições. O número oito dos leões ainda na última jornada do campeonato, marcou dois golos na vitória do Sporting diante do CD Feirense, por 3-1.
O médio leonino tem realizado a sua melhor temporada de sempre, com 20 golos apontados e 10 assistências, em 36 partidas. O jovem português é neste momento, o médio com mais golos na Europa. Esta marca dos 20 golos, aproxima o médio de outros centro-campistas que fizeram história no Sporting como Balakov, António Oliveira ou Fernando Peres.
As capacidades do médio do Sporting são reconhecidas, sendo fundamental quer no processo ofensivo da equipa, quer no processo defensivo, sendo um dos primeiros a pressionar os adversários. No ataque destaca-se a visão e leitura de jogo, a qualidade técnica e a qualidade de passe, a forte meia distância, pois é um médio com instinto matador. Estas características fazem de Bruno Fernandes, o melhor jogador da liga portuguesa.
O número oito dos leões, já soma 92 jogos e 36 golos de verde e branco, depois de ter brilhado no futebol italiano, ao serviço do Novara, Udinese e UC Sampdoria. Além destes factos, o jogador foi internacional pela seleção “A” em 11 jogos e já marcou um golo. Soma ainda 28 internacionalizações nos escalões jovens e 8 golos.
Bruno Fernandes é um dos atletas, à disposição de Marcel Keizer, que mais se tem valorizado, tendo uma cláusula de rescisão de 100 M€ e contrato válido até junho de 2023. Destacando-se pela sua qualidade, mas também pela atitude e entrega, em cada lance e em cada jogo. Assim, possa dar o seu contributo à equipa, com assistências e golos, para vitórias e títulos, a somar às duas Taças da Liga que já venceu.
Bruno Fernandes é um verdadeiro leão, pelo que joga e faz jogar, mas também no Esforço, Dedicação e Devoção, que impõe em cada partida. Assim, possa continuar a vestir a listada verde e branca por várias épocas.
Foto de Capa: Sporting CP
artigo revisto por: Ana Ferreira