Esse bem-estar físico e psicológico deu lugar ao nervosismo e ansiedade assim que se começou a aproximar-se a hora de entrar no estádio e começar a apoiar a nossa equipa de futebol em mais um jogo que todos ambicionávamos que terminasse com uma vitória. A verdade é que a alcançámos, o que nos deixou, a quase todos, satisfeitos, mas ficou ainda mais completo pelo inicio de jogo onde pudemos ver laços rosa embutidos na lapela das camisolas verdes-e-brancas de todos os jogadores (e treinador) como forma de apoio a mais uma ação de ajuda às mulheres que sofrem ou sofreram cancro da mama, tudo ao som da banda sonora “O mundo sabe que”.
E o mundo ficou a saber que o Sporting é mais que futebol, é mais que modalidades desportivas. O Sporting é social e ajuda, não só sportinguistas, mas todos os portugueses, ou todos os que precisem dela de uma forma mais premente.
E para os cépticos, ficou também o sinal de que o Sporting está vivo e de saúde, e até o Bas Dost quis mostrar que está lá para ajudar, seja a marcar ou a assistir.
No fim deste dia, achei apenas que, se fosse organizado a um sábado, ou sendo ao domingo, terminasse com o jogo de futebol a realizar-se mais cedo, permitiria ainda mais adesão e mais crianças nas bancadas. Ainda assim, foi uma iniciativa a repetir infinitamente.
Foto de capa: Facebook oficial do Sporting Clube de Portugal