Apesar disso, e por deverem achar que este patrocínio que estão a receber da FPF ainda não é suficiente, continuam a lamentar-se. Os birrrentos continuam a sua incessante demanda. Queriam ser os únicos a “mamar”, perceberam que têm de partilhar e amuaram. Pediram explicações aos “papás” que os ignoraram (pelo menos oficialmente) e amuaram. Disseram que assim não participavam na “festa”, e como ainda assim não receberam atenção, amuaram. Agora dizem que não podemos entrar no “quarto” deles, como se a “casa” fosse só deles (por vezes até parece que é).
Sabemos todos que os meninos que amuam por tudo e por nada são os mimados que tudo têm e ficam frustrados por qualquer pequena coisa que lhes seja negada. Todos sabemos também que geralmente, mais tarde ou mais cedo, esse tipo de meninos tem tudo o que quer. E como também sabemos que quem não chora não mama, estes continuarão a “mamar” e a chorar para que sejam os únicos a usar a “teta”.
Usando um pouco o paralelismo com o mundo animal, são como as aves que por quererem sobreviver à custa do trabalho dos outros, colocam o ovo em ninho alheio, para que sejam esses a alimentar os seus e no fim, ao nascer, ainda expulsam do ninho os reais proprietários do mesmo.
Nota final: parece que o exercito de seis milhões esteve de guarda ao estádio onde jogou Portugal no sábado. Parece que o apelo do Cebola está a resultar. Pressão neles, que estão a tremer de medo e reagem imediatamente para não contrariar o “chefe”. E para comprovar isso, só precisamos ler o último comunicado da FPF e a rapidez com que se “arranjou” um castigo ao presidente do Sporting logo após o pedido expresso do líder de tamanho exército.
E se querem calar os dirigentes do Sporting não é com castigos, e sim com medidas que tornem o futebol honesto, sem jogadas de bastidores, e favorecimentos de uns em detrimento de outros. Façam isso, experimentem, não custa nada. Vão ver que conseguem.
Foto de capa: F.C. Internazionale Milano