Há “Mas” laterais à escolha do leão

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    Mesmo perante a muito modesta oposição do Praiense, a verdade é que Jefferson voltou a não fazer uma exibição muito positiva, ficando inclusivamente ligado ao único golo do emblema açoriano, num lance em que deixou fugir Filipe Andrade para o 0-1. O brasileiro, aliás, está a anos-luz da forma que apresentou sob o consulado de Leonardo Jardim e Marco Silva, parecendo um jogador já com a cabeça pouco conectada com o leão.

    Atento a isso parece estar Jorge Jesus, sendo frequentes os rumores do interesse leonino em alguns laterais-esquerdos do mercado internacional, saltando inúmeras vezes para as páginas dos jornais os nomes dos internacionais argentinos Emiliano Insúa (Estugarda) e Emmanuel Mas (San Lorenzo), futebolistas que, aos 27 anos, se poderiam assumir como mais-valias no imediato e colocar instantânea pressão naquele que, neste momento, será o titular verde-e-branco no flanco canhoto da defesa, o holandês Marvin Zeegelaar.

    Se Emiliano Insúa já é sobejamente conhecido do público português em virtude da sua anterior passagem por Alvalade, importa falar um pouco sobre Mas, futebolista, que, na minha opinião, teria tudo para se assumir rapidamente como um esteio no flanco esquerdo da defesa do Sporting.

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    Ricardo Figueiredo
    Ricardo Figueiredohttp://www.bolanarede.pt
    Sportinguista sofredor desde que se conhece, a verdade é que isso nunca garantiu grande facciosismo, sendo que não tem qualquer problema em criticar o seu clube quando é caso disso, às vezes até com maior afinco do que com os rivais. A principal paixão, aliás, sempre foi o futebol no seu contexto mais generalizado, acabando por ser sintomático que tenha começado a ler jornais desportivos logo que aprendeu a ler. Quanto ao ídolo de infância, esse será e corre o risco o de ser sempre o Krassimir Balakov, internacional búlgaro que lhe ofereceu a alcunha de “Bala” até hoje. Ricardo admite que ser jornalista desportivo foi um sonho de miúdo que conseguiu concretizar e o que mais o estimula na área passa pela análise de jogos e jogadores, nomeadamente os que ainda estão no futebol de formação ou naqueles campeonatos menos mediáticos e que pensa sempre que ninguém vê como o japonês, sul-coreano ou israelita..                                                                                                                                                 O Ricardo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.