5.
FC Twente 1 –1 Sporting CP (2009/2010): o nulo caseiro, na primeira mão da pré-eliminatória, conduzir a decisão para o jogo derradeiro, visto que não cambaleamos nem cedemos a pressões externas – previa o designado “acontecer Sporting”. À exceção de sorte, faltou de tudo: inspiração, demonstração de tarimba europeia (pouca, mas largamente superior à do adversário), lição tática e uns “apertões” ao intervalo. Paulo Bento respirava tranquilidade e nunca quis fazer mossa, nem revolucionar pensamentos. Até que aparece o tento do empate e consequente apuramento (o golo fora é ingrato). Wisgerhof ajudou Patrício, recém-subido à área, e pontapeou para o fundo das redes. Vencer a eliminatória com dois empates e um (auto)golo marcado é obra!