4.
Vitória SC 0–1 Sporting CP (2013/2014): o meu pai chegou a casa, duas horas antes da partida, com os bilhetes reluzentes. Tal como ir jogar ao D. Afonso Henriques (mãos na cabeça) e ter no banco de suplentes Iván Piris e Vítor Silva é um ato de temeridade pura, fazer-se acompanhar de um miúdo para Guimarães, no cume da sua parvalheira, também o é. Aviva-me a memória o ambiente tórrido oriundo das bancadas e o desvanecimento progressivo da febre “Montero”. Naquele inferno, só Slimani podia orar. Leonardo Jardim e Bruno de Carvalho a comandar a insurreição. Ali, tudo estava bem.
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