Com a recente saída de Rúben Neves para o Wolverhampton, ou até mesmo a ainda mais recente venda de Nelson Semedo por parte do Benfica ao FC Barcelona, surgiu a ideia de analisar as saídas do país por parte dos jogadores portugueses para equipas de outros países, e concluir quais as principais que considero terem ocorrido cedo demais, quer para jogador quer para clube.
Portugal é cada vez mais, como sabemos, um país formador e exportador, e por isso esta não foi uma tarefa difícil, até porque os casos de emigrações “precoces” têm-se tornado cada vez mais frequentes.
Fiquem então (e analisem também) com este top 10 de portugueses que emigraram cedo demais.
Nascido no seio de uma família portista, o Nuno não podia deixar de seguir o legado e faz questão de ser um membro ativo na ação de apoiar o seu clube, sendo presença habitual no Estádio do Dragão, inserido na claque Super Dragões. Para ele, o futebol é quase uma terapia, visto que quando está a assistir a algum jogo se esquece de todos as preocupações. Foi futebolista federado, mas acabou por entender que o seu papel era fora das quatro linhas, e também para seguir os estudos em Novas Tecnologias da Comunicação.
O Nuno escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
Danilo Pereira foi convidado para assinalar a primeira passagem do Mundial de Ralis pela Arábia Saudita e partilhou o carro com o antigo campeão do mundo Ott Tanak.
Quinze anos depois da última vitória do CD Nacional sobre o Benfica, Luís Alberto está convicto de que os madeirenses têm argumentos para voltar a surpreender as águias.
Manuel Neuer esteve ligado a dois dos três golos sofridos pelo Bayern Munique na derrota por 3-1 frente ao Arsenal. O guarda-redes deu a sua explicação no final do jogo.
O Ajax voltou a sentar-se à mesa com Maxwell, antigo lateral do clube, que foi indicado por Jordi Cruijff e com a influência decisiva de Louis van Gaal.