O Sporting entrou com tudo e desde cedo mostrou intenção de rapidamente abrir o marcador. As águias tentavam responder ao ímpeto leonino, por intermédio de iniciativas individuais de Diogo Rafael e Nicolia, mas sem grande perigo.
Perto dos primeiros cinco minutos de jogo, Diogo Rafael viu um cartão azul devido a uma falta sobre Tuco. No respetivo livre-direto, Traball conseguiu João Pinto, mas ao não saber onde estava o esférico, o guardião espanhol deitou-se, movimento que o arbitro, erradamente, considerou penalti. Na primeira tentativa Traball ainda defendeu, mas à segunda Sergi Miras fez o 1-0. O Benfica respondeu e um minuto depois, seticada do meio campo de Nicolia que desviou em Tuco e traiu Girão. Estava restabelecido o empate.
Mesmo com a rápida resposta encarnada ao golo dos leões, o Sporting era a melhor equipa em pista e a vantagem foi restabelecida. Caio aproveitou um passe de João Pinto, resultante de uma perda de bola de Nicolia, para fazer o 2-1. Logo a seguir, o Benfica esteve perto de voltar a empatar, mas Girão travou a seticada de Nicolia.
Só com o aproximar dos dez minutos de jogo os encarnados começaram a mostrar-se mais. Sinal disso foi uma seticada, à entrada da área, de Miguel Rocha que Girão travou.
Mais cinco minutos e tudo igual, apesar de agora o Sporting não procurar o golo da mesma maneira como no inicio, continua a ser a equipa com mais tempo de posse, logo ia controlando o jogo.
A cerca de oito minutos da pausa, o Benfica voltou a querer dar mais e melhores sinais de perigo, com o guarda-redes do Sporting a ser chamado a intervir algumas vezes. Apesar desta melhoria, os leões não se recolheram, bem pelo contrário, continuando a assustar a defensiva contrária em alguns lances.