Francesco Farioli partilha a antroponímia de artista da Renascença – porque a intuição diz-nos que há nomes com mais hipótese de sucesso que outros – , carimbo de craque das ideias.
Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.
José Maria Pedroto foi um dos geracionais talentos estratégicos do futebol português, um ávido autodidata do jogo sempre à procura de se actualizar das grandes tendências europeias
Francesco Farioli partilha a antroponímia de artista da Renascença – porque a intuição diz-nos que há nomes com mais hipótese de sucesso que outros – , carimbo de craque das ideias.
Em 1992, depois de ficar a uma vitória de nova final dos Campeões pelo Benfica, Eriksson percebera que já não era possível evoluir mais no paraíso português.
José Maria Pedroto foi um dos geracionais talentos estratégicos do futebol português, um ávido autodidata do jogo sempre à procura de se actualizar das grandes tendências europeias