As grandes competições são o palco das grandes estrelas, das grandes histórias e das grandes surpresas. Onde brilha quem chega mais longe, mas também quem, pelas várias razões, ficou para trás nas primeiras fases do Mundial.
A fase de grupos é, por excelência, o local das grandes histórias. Seleções teoricamente inferiores que se batem com as maiores potências mundiais, jogadores mais desconhecidos que brilham à frente de todas as câmaras e minutos mágicos. Este ano não foi exceção e a mudança no critério de desempate beneficiou o espetáculo e as surpresas que ficarão para sempre nas nossas memórias.
Este é assim um onze alternativo do torneio. Alternativo porque só reúne jogadores eliminados ou na fase de grupos ou nos oitavos de final e que, mesmo assim, se destacaram. E alternativo porque tenta fugir às crónicas candidatas que caíram cedo, como a Alemanha – Musiala foi mesmo um dos melhores jogadores do Mundial – e a Espanha – Gavi e Pedri são jogadores para marcar uma geração.
Um jogador por posição, um jogador no máximo por país. Este é um onze alternativo do Campeonato do Mundo 2022.