Os 4 jogadores capazes de desequilibrar nos oitavos da Liga dos Campeões

    Manchester City – Real Madrid


    Karim Benzema – O Real Madrid parece ter voltado a afinar o caminho para a glória pela primeira vez desde a saída de Cristiano Ronaldo. Com a recente conquista da La Liga espanhola, os merengues orientados por Zinedine Zidane voltaram a apresentar um futebol elaborado e exaustivo, consequente do muito trabalho reforçado que implica não ter um dos melhores de sempre no plantel.

    Sem superestrelas na equipa, algum jogador teria de assumir o destaque. E contra muitas das expetativas, o jogador que mais sobressai no Real Madrid dos tempos que correm é o ponta-de-lança, Karim Benzema. O reconhecimento da capacidade Benzema é, para além de urgente, muito justo. Não se engane; o francês não é o melhor dos piores. Atualmente, é um dos melhores no mundo e um dos grandes candidatos a vencer o prémio atribuído pela FIFA, The Best.

    A caminho dos 33 anos, Karim fez a segunda melhor época em 11 anos ao serviço do Real Madrid, assinando 21 golos e oito assistências em 37 jogos na La Liga. Mereceu o prémio individual de MVP (most valuable player) da temporada 2019-20 em Espanha, distinção atribuída pelo jornal espanhol Marca.

    A tarefa de Benzema adivinha-se, contudo, hercúlea. Tem pela frente o omnipotente Manchester City, que derrotou o Real em Madrid por 1-2. Facto é que os merengues apresentam hoje um futebol bastante superior face àquele que praticavam em Fevereiro, mas têm pela frente 90 minutos muito suados.

    Cityzens e blancos encontram-se em Manchester para o duelo mais antecipado dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões no dia 7 de Agosto (sexta-feira) e o pontapé de saída está agendado para as 20h de Portugal continental. 

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    Diogo Dá Mesquita
    Diogo Dá Mesquitahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo é licenciado em Jornalismo pela Universidade Católica. Também tirou o curso de árbitro na Associação de Futebol de Lisboa. Tinha 8 anos quando começou a perceber a emoção que o desporto movia. No espaço de quinze dias, observou a família a chorar de alegria o golo do Miguel Garcia em Alkmaar, a tristeza da derrota em Alvalade contra o CSKA o ensurdecedor apoio dos adeptos do Liverpool enquanto perdiam a final da Liga dos Campeões por 3-0. Hoje, e cada vez mais apaixonado por futebol, continua a desenhar o seu percurso para tentar devolver a esta indústria tudo o que dela já recebeu.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.