O grupo D é AC Milan e o resto. Estou a brincar. Sem faltar ao respeito às instituições presentes neste grupo, se o Milan sair do mesmo com menos de 20 golos marcados, é porque algo não está bem com a equipa italiana. Áustria de Viena, Rijeka e AEK de Atenas são equipas sem meios para fazer frente a este ressuscitado Milan.
O Grupo E, segundo os meus parâmetros de análise, é o grupo mais complicado. Lyon, Everton e Atalanta são equipas competentes, que não se deixam levar em cantigas. Principalmente o Lyon, que conta com a motivação extra, pois a final desta edição da Liga Europa vai ser jogada no seu reduto. Atalanta, em relação aos outros dois que apontei, é aquele que tem um pouco menos de recursos, mas trata-se de uma equipa ambiciosa, capaz de realizar boas partidas e de conseguir resultados favoráveis. Apollon Limassol não se enquadrará nestas contas.
No grupo seguinte, o F, temos Copenhaga e Lokomotiv de Moscovo como únicos candidatos a prosseguir na competição. Sheriff Tiraspol, da Moldávia, e Zlin, da República Checa, são equipas sem repercussão europeia e parece-se improvável começarem a ter alguma este ano.
Grupo G, talvez o mais equilibrado de todos. Viktoria Plzen, Steua de Bucareste, Hapoel Beer- Sheva e Lugano são equipas medianas, nenhuma delas candidata a ir além dos oitavos de final da prova. Steua e Plzen disputarão o 2º posto, enquanto o Hapoel garantirá o primeiro lugar. Em casos normais, obviamente.