2.
📍 Easter Road
Back in yellow 💛 pic.twitter.com/0AGZQ8sbfW
— Arsenal (@Arsenal) July 13, 2021
Arsenal FC – Mais uma época, mais uma desilusão para os adeptos do Arsenal FC. Pelo segundo ano consecutivo, os londrinos terminaram o campeonato no oitavo lugar e nem sequer vão jogar as competições europeias em 2021/2022. Há muito que o plantel dos “Gunners” está uns furos abaixo da dimensão do clube e a nova época pode ser uma boa oportunidade para uma restruturação.
Posições críticas
Defesas centrais – Longe vão os tempos de Tony Adams ou Sol Campbell. O centro da defesa do Arsenal tem jogadores de qualidade, mas nenhum capaz de impor respeito aos avançados dos rivais. Gabriel Magalhães é o mais promissor, enquanto Rob Holding, Calum Chambers e Pablo Marí parecem ter chegado ao pico das suas carreiras, sem se tornarem verdadeiras referências. Ainda há os jovens Saliba (que pode ser emprestado de novo) e Omar Rekik. É urgente investir em pelo um central que seja capaz de se assumir como patrão da defesa. Os alvos Ben White e Tilo Kehrer seriam adições interessantes ao plantel.
Meio-campo – A questão do meio-campo em muito se assemelha à dos centrais. Há bons jogadores no clube, mas as opções estão abaixo da concorrência. Thomas Partey parece ser o único nome óbvio para a titularidade. Em sentido contrário, Xhaka e Torreira estão próximos da saída. Também há os jovens Joe Wilock e Smith-Rowe e o egípcio Mohamed Elneny. No geral, tudo muito curto para um clube que quer regressar à Liga dos Campeões. Rúben Neves, James Maddisson e Odegaard são os jogadores apontados, e que jeito fariam.
Posições a melhorar
Lateral direita – Cédric Soares é um lateral competente, mas parece pouco para assegurar a posição durante a época. Com a iminente saída de Bellerín urge procurar um concorrente ao defesa português.
Guarda-redes – Também aqui há uma questão de concorrência. Bernd Leno deverá ser o titular, mas falta um suplente à altura. Para já, só há o islandês Runar Runarsson.
Extremos – Nesta posição os “Gunners” estão dependentes do que os seus jovens jogadores conseguem fazer. Pode até chegar, mas não faria mal contratar um jogador mais experiente e que desse garantias a curto prazo. O brasileiro Willian já não é esse jogador.