Futebol | 2023 de A a Z

    2023 foi um ano repleto de futebol, de histórias e de protagonistas. Dos novos talentos aos veteranos que continuam a espalhar classe semanalmente, dos projetos entusiasmantes aos treinadores visionários, de momentos para o livro das memórias a estórias que vão ficar na história. De A a Z este é um alfabeto do melhor que o futebol protagonizou em 2023.

    Arábia Saudita: Emergiu um novo mercado no mundo do futebol. A chegada de Cristiano Ronaldo a Riade foi apenas a primeira gota de um oceano que conta já, entre outros, com Karim Benzema, Neymar, Rúben Neves, N’Golo Kanté, Yassine Bounou, Jordan Henderson, Jota, Gabri Veiga e muito mais. O dinheiro não tem fim na Arábia Saudita e 2023 foi o início de um novo capítulo que pode revolucionar o futebol e que tem título já definido: Sportswashing ou a arte de lavar a imagem de um país ditatorial através do futebol.

    Benfica: Foi de vermelho e branco que se vestiu o Marquês de Pombal em maio de 2023. A saída de Enzo Fernández no início do ano deixou o SL Benfica menos entusiasmante, mas ninguém foi capaz de parar a turma de Roger Schmidt que levantou mesmo o título de campeão nacional. As saídas de Grimaldo e de Gonçalo Ramos levantaram novos problemas na segunda metade do ano e mostraram que no futebol a passagem de bestial a besta dura menos do que 90 minutos. Nota de destaque para João Neves, a águia que mais alto voou neste ano.

    Benfica Campeão
    Fonte: Carlos Silva/Bola na Rede

    Champions League: Foram três as equipas portuguesas que marcaram presença na fase de grupos da edição 2023/24 da Liga dos Campeões. Se a campanha do SL Benfica esteve perto de roçar o desastre, o mesmo não se pode dizer dos percursos sólidos de FC Porto, que carimbou o apuramento sem grande margem para sustos, e do SC Braga que desce à Liga Europa depois de se mostrar a bom nível nos maiores palcos da Europa. O sonho foi travado pela fragilidade defensiva.

    Dortmund: Tinha tudo para ser o ano do BVB Dortmund, mas tornou-se o ano perfeito para definir a essência do Borussia Dortmund. Bastava uma vitória num Signal Iduna Park cheio para os aurinegros fazerem a festa e terminarem com a dinastia do Bayern Munique. À meia hora de jogo já estavam a perder por 2-0 (Sébastien Haller ainda falhou o penálti) e nem mesmo uns bávaros a querer comprometer salvaram o Borussia Dortmund. Aos 88 minutos o Dortmund era virtualmente campeão fruto do empate entre o Bayern Munique e o FC Koln, mas Jamal Musiala rematou para a eternidade e atirou o Borussia Dortmund para o abismo. Falta dar o passo em frente.

    Everton: Depois de arriscar uma descida escandalosa, esta temporada tem sido de desafios constantes para o Everton FC. Os toffees foram sancionados com uma penalização de dez pontos, as bancadas do Goodison Park encheram-se de revolta para com a Premier League, mas os homens de Sean Dyche souberam responder. Não é o futebol mais atrativo do mundo, mas não fosse a penalização e o Everton recheado das raízes do jogo inglês andaria a ameaçar a Europa. Chelsea FC e Manchester City FC ainda aguardam por sanções.

    Fluminense: Fernando Diniz e o Flu foi casamento perfeito que só terminou com o mais belo altar do mundo do futebol – o Maracanã, pois claro – a presenciar um “sim” que nenhum divórcio poderá apagar. O Fluminense FC conquistou pela primeira vez a Libertadores numa conquista tão simbólica como emotiva. Marcelo e Felipe Melo lavados em lágrimas foram amparados por André a liderar o meio-campo, pela pausa de Paulo Henrique Ganso e pelos golos de Germán Cano. Uma história com protagonistas bonitos e com um enredo que pode marcar o regressar de uma tendência tática entretanto esquecida, mas que alguns técnicos brasileiros estão a recuperar.

    Giráldez: Por detrás de um homem não está uma grande mulher. Estão dezenas delas que transformaram o FC Barcelona na principal potência no que ao futebol feminino diz respeito. Jonatan Giráldez já anunciou a sua despedida no final da época, mas com Mapi León, Keira Walsh, Caroline Graham Hansen ou Alexia Putellas no plantel, o sucesso só pode continuar. Merecem destaque especial Salma Paralluelo, a nova promessa que vai marcar a geração, e Aitana Bonmatí, Bola de Ouro que tocou no céu depois de um ano ao máximo nível. 2024 presenteia Portugal com tantas craques por cá a espalhar magia.

    Hecatombe: O Botafogo teve tudo para ser campeão. Luís Castro deixou o clube brasileiro a meio da temporada, mas nem isso justifica a história do Botafogo escrita pelo mais cruel roteirista que o futebol viu. Em meados de agosto o Botafogo liderava com 13 pontos de vantagem. Perdeu-os e da maneira mais cruel possível: reviravoltas dos adversários nos cenários mais improváveis (o 3-0 que se tornou 3-4 diante do Palmeiras é um dos jogos do ano), golos e golos sofridos nos descontos e uma equipa que deixou de acreditar que era possível. Ícaro provou novamente que quanto mais alto se sobe maior é a queda.

    Iluminado: É ele, o iluminado do Bellingham. O novo menino bonito do Real Madrid já tem música, celebração e uma aura de craque. Num clube que se quer dos galácticos, Jude Bellingham tem o perfil ideal para vingar e se impor como referência. Carlo Ancelotti adaptou o Real Madrid para permitir ao inglês brilhar no vértice mais ofensivo do losango e este não desiludiu. Tem atributos na condução, no passe e no remate, mas a capacidade de ser decisivo como se tudo lhe passasse ao lado é a sua maior virtude. Do Golden Boy à Bola de Ouro vai um saltinho que pode ser bem pequeno.

    João Félix: Nenhum canal generalista português conseguiu uma novela com um protagonista com tanta identidade. A saída de João Félix para o Barcelona merece uma série da Netflix com Fabrizio Romano como personagem secundária no papel de melhor amigo do português que está a dar um all-in no futuro. Nos pés tem cartas suficientes para sair vitorioso. Começou em 2023 o tudo ou nada de João Félix e o manto verde matreiro não se encontra somente numa mesa de póquer. Também o podem ser os relvados por Espanha.

    João Félix
    Fonte: Filipe Oliveira / Bola na Rede

    Kenilworth Road: Não tem o melhor perfume da Premier League, mas o modesto campo do Luton Town FC é o mais irreverente estádio desta edição da competição milionária. Com tantos milhões gastos em plantéis, infraestruturas e patrocinadores, o cenário do estádio que se cruza com a identidade de uma cidade onde as indústrias da chapelaria e do automobilismo parece a coisa mais perfeita que aconteceu à Premier League. A cidade vibra com o clube e, por muitas lacunas que se identifiquem no jogo do Luton Town, não há pontos grátis em Kenilworth Road.

    Lionel Messi: Venceu a oitava Bola de Ouro à boleia do Mundial e consagrou o seu estatuto como um dos melhores de sempre. Não viveu os tempos mais felizes da vida em Paris e a mudança para o Inter Miami CF a meio do ano foi um evento triste para todos aqueles que ansiavam uma nova reunião de Lionel Messi com o Barcelona. A reunião de certa forma aconteceu, mas vestida a cor-de-rosa e com mais dez anos nas pernas de cada interveniente.

    Mundial Feminino: Foi o principal evento do ano e aproximou multidões do futebol feminino. O Mundial Feminino que se realizou na Austrália e na Nova Zelândia permitiu quebrar estereótipos e mostrar um produto de nível elevadíssimo. Venceu a Espanha com um golo de Olga Carmona e com a magia de craques como Teresa Abelleira, Salma Paralluelo e, claro, Aitana Bonmatí. Uma vitória 100% das jogadoras, porque desde cedo se percebeu que os elementos da federação espanhola pouco fizeram para que tal feito fosse alcançado (e ainda conseguiram estragar as celebrações).

    Navegadoras: A primeira participação de Portugal no Mundial foi especial e é o mais recente capítulo nos livros de história. Portugal conseguiu competir até ao fim no Grupo da Morte e só uma bola de Capeta que caprichosamente bateu no poste não tornou a participação ainda mais incrível. Telma Encarnação marcou o primeiro de sempre de Portugal num Mundial e a turma de Francisco Neto deu mais um passo importante no jogo de todos e de todas. Os próximos anos só têm como ser melhores.

    Portugal Futebol Feminino
    Fonte: FPF

    Operação: Cá dentro Iván Marcano e Telmo Arcanjo. Lá fora, entre tantos outros, Thibaut Courtois, Éder Militão, David Alaba, Jurrien Timber, Neymar, Ivan Perisic ou Gavi. A lista de jogadores que sofreram este ano uma rotura no ligamento cruzado anterior do joelho é interminável e o fenómeno é ainda mais complexo no futebol feminino. A sobrecarga de jogos é evidente, mas quando o calendário não ajuda, os treinadores e responsáveis dos clubes têm de reforçar na prevenção.

    Palmeiras: O SE Palmeiras de Abel Ferreira voltou a conquistar o título do Brasileirão. O técnico português resistiu demasiado à mudança, mas a derrocada do Botafogo tornou o título possível. A reta final em 3-5-2 com Endrick com liberdade para sair da posição e associar-se com os colegas, mantendo o caráter de decisivo na área permitiu recuperar terreno e dar ao técnico português o nono título desde que aterrou no Brasil.

    Qualidade: Nova temporada, novo ano em que as equipas que sobem da Segunda Liga Portuguesa demonstram muita qualidade. O Moreirense FC de Alan, Gonçalo Franco e André Luís está à cabeça como sensação da temporada, mas o SC Farense e o CF Estrela da Amadora também fazem um campeonato tranquilo. A competitividade em Portugal é cada vez maior e muito se deve ao que as equipas que vêm de baixo conseguem acrescentar.

    Roberto Martínez: Foi apresentado em janeiro como novo selecionador de Portugal e conseguiu o feito inédito de levar a seleção nacional a terminar a fase de apuramento para uma grande competição 100% vitoriosa. As reticências iniciais com um grupo e um sistema tático fechados foram substituídas pelas dinâmicas já visíveis entre alguns dos mais influentes jogadores portugueses (Bernardo Silva e Bruno Fernandes na meia direita, principalmente) e que tornam Portugal um dos principais candidatos à conquista do Europeu 2024.

    Scudetto: O SSC Napoli quebrou finalmente o enguiço que já se arrastava há 33 anos. Depois da vitória da Argentina no Mundial, Diego Armando Maradona voltou a mostrar que os deuses do futebol não dormem e devolveu à cidade do Sul de Itália um título tão ambicionado. A magia de Kvaratskhelia, carinhosamente apelidado de Kvaradona, e a capacidade de ser decisivo de Victor Osimhen foram os principais destaques dentro de campo, mas o Napoli só foi campeão por ter um renovado Luciano Spalletti no banco. Tem-se notado a falta do agora técnico da seleção italiana.

    Treble: Na senda de enguiços quebrados, o Manchester City FC chegou finalmente ao último patamar do futebol europeu. Pep Guardiola montou uma máquina muito bem oleada há vários anos e finalmente voltou a vencer a Liga dos Campeões, título que lhe escapava desde o maravilhoso Barcelona do tiki-taka. Pelo meio os cityzens acumularam ainda a Premier League – banalizaram a competição interna mais difícil do mundo – a FA CUP e terminaram o ano com a mão no Mundial de Clubes. A máquina de golos com nome de viking é a principal atração, mas dentro de campo não dá para ignorar jogadores como John Stones, Rodri, Bernardo Silva ou Phil Foden.

    Urawa Red Diamonds: O clube japonês venceu a Liga dos Campeões Asiática e ganhou o direito a participar no Mundial de Clubes. A vitória diante do Al Hilal na final da competição continental pode marcar o início de um ponto de viragem negativo para os japoneses e restantes nações asiáticas que não a Arábia Saudita. O forte investimento do fundo estatal da nação do Médio Oriente pode fazer tal acontecimento rarear no futuro próximo e os clubes sauditas podem dominar esta prestigiada competição. Pelo meio deu para rever algumas caras mais alternativas de qualidade inegável como Alexander Scholz ou José Kanté no conjunto nipónico.

    Viktor Gyokeres: Num ano em que os Morangos com Açúcar regressaram aos ecrãs, o principal protagonista de uma novela em 2023 é alto, louro e musculado, mas não é surfista. A contratação de Viktor Gyokeres dá pano para vários episódios, mas no final a ligação do goleador ao Sporting CP é feliz. O ponta de lança é autossuficiente e, a larga distância, o melhor jogador da Liga Portugal 2023/24 pela veia goleadora, pela estampa física e pela capacidade de ferir com aparente facilidade a defesa adversária. Obrigar os adversários a adotar estratégias para o travar permitiu ao modelo de jogo de Rúben Amorim evoluir.

    Viktor Gyokeres Sporting CP
    Fonte: Carlos Silva / Bola na Rede

    Wrexham: O Wrexham AFC é o clube de Hollywood, pelos rostos dos proprietários e pelo roteiro reservado a este ano. Ryan Reynolds e Rob McElhenney, atores mediáticos, investiram no clube galês, o terceiro mais antigo do mundo, e têm dado uma lição no que a investimentos exteriores diz respeito. O clube não perdeu identidade, ganhou mediatismo e recursos para escalar divisões. Subiu à League Two (quarta divisão) e tem feito uma campanha de luxo com resultados e jogos dignos de filmes de ação protagonizados por atores de chuteiras nos pés.

    Xavi Hernández: O final de 2023 tem sido de dificuldades tremendas para o Barcelona de Xavi Hernández que conquistou a La Liga 2022/23. As memórias do técnico enquanto orquestrador perfeito de um Barcelona que dominou o mundo trazem expectativas desmedidas e visões alternativas da realidade do que é o Barcelona em 2023. O Barcelona de Xavi Hernández não apresenta um volume ofensivo fora do normal e os blaugranas só venceram o título devido à consistência defensiva. Há muita margem para Xavi crescer ainda.

    Youth League: Pela primeira vez na história da competição Portugal teve quatro equipas na Liga dos Campeões sub-19. Além das três “habituais” via fase de grupos, o Famalicão venceu o campeonato nacional de juniores e garantiu presença na via alternativa destinada aos campeões europeus. Em frente seguiram apenas o SC Braga e o FC Porto (candidato à vitória), mas a marca já ficou registada.

    Zero Emissões: Será uma miragem no que ao Mundial 2030 diz respeito, mas ainda está para ser visto qual o caminho que a sustentabilidade terá na competição que, soube-se este ano, será sediada em Portugal, Espanha e Marrocos (com exceção dos três jogos inaugurais, manobra de génio malvado da FIFA). Depois da realização do Europeu 2024, cabe a Portugal a tarefa de organizar o apogeu do futebol internacional de seleções.

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