Seleção Nacional | E no fim, sobram 26…

    AVANÇADOS
    Fonte: Carlos Silva / Bola na Rede

    Será sempre notícia quando um selecionador, seja ele qual for, decide levar a uma fase final de uma competição europeia um jogador que nunca antes tinha convocado. Falo de Pedro Gonçalves. A estrondosa época do médio (ou avançado) assim o exigiu. O título de melhor marcador da Primeira Liga assenta-lhe bem e vê agora o seu trabalho recompensado com a chamada ao Euro 2020.

    Poderá até nem ser opção, isto porque conta com concorrência feroz de outros tantos “artistas”. Nomes como o de André Silva, em brasa e de pé quente na Liga Alemã; Diogo Jota, a calibrar a mira especialmente nos jogos da Seleção; Bernardo Silva, que faz parte do onze base titular do Manchester City FC, que irá disputar a final da Liga dos Campeões; João Félix, mágico que tem vindo a perder qualidade no seio da sua equipa, mas a quem ninguém lhe nega qualidades irrepreensíveis; e, claro, Cristiano Ronaldo, a estrela maior e capitão da Seleção das Quinas.

    Rafa e Gonçalo Guedes surgem também na lista da Seleção, sem grandes surpresas. O primeiro fez uma época abaixo do esperado, num contexto que também não lhe foi propício. Merece, ainda assim, nova chamada, pela qualidade e velocidade que pode entregar ao jogo. Gonçalo Guedes até teve uma temporada francamente abaixo do seu nível, mas na retina do selecionador – e de todos os adeptos – estará ainda o golo que deu a primeira Liga das Nações ao conjunto luso.

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    Gabriel Henriques Reis
    Gabriel Henriques Reishttp://www.bolanarede.pt
    Criado no Interior e a estudar Ciências da Comunicação, em Lisboa, no ISCSP. Desde cedo que o futebol foi a sua maior paixão, desde as distritais à elite do desporto-rei. Depois de uma tentativa inglória de ter sucesso com os pés, dentro das quatro linhas, ambiciona agora seguir a vertente de jornalista desportivo.