Demasiada artilharia para um FC Porto sem balas | Basquetebol Nacional
O SL Benfica consagrou-se, no passado dia 10/06, o novo campeão nacional de basquetebol. Posto isto, os encarnados derrotaram o FC Porto no Dragão Arena (3-1) e levaram para casa o 28.º campeonato de basquetebol cinco anos depois da última conquista.
Relativamente à série (porque a análise irá se cingir no global dos quatro jogos), podemos descreve-la com o poder, astúcia, domínio e controlo total de uma equipa (SL Benfica) perante outra (FC Porto), que se revelou limitada, sem poder de fogo e com pouco engenho para dar a volta ao rumo dos acontecimentos.
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— SL Benfica (@SLBenfica) June 11, 2022
Em suma, quatro jogos das duas melhores equipas do campeonato, não obstante tenha sido uma série recheada de jogos de pouca emoção, baixa competitividade, margens de diferença muito grandes (excetuando no jogo dois, onde a diferença foi, ainda assim, de oito pontos) e baixas percentagens de lançamento.
Apesar deste prefácio pouco sorridente e algo «frio» sobre os quatro jogos das finais, estas, tiveram vários aspetos bem interessantes de ressalvar (também não estivéssemos a falar de duas equipas com dois enormes treinadores), pelo que na análise irei objetivamente centrar-me no primeiro jogo, fazendo a ponte de análise para todos os restantes.
Diogo Silva
Diogo Silva
O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.
Diogo Silva
Diogo Silva
O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.