Como formar jogadores inteligentes?

    Reformular metodologias e conteúdos

    No passado recente, lecionei na boa companhia do Prof. Teotónio Lima, Prof. Jorge Araújo, Eng. Adriano Baganha, Prof. Olímpio Coelho, todos eles referências do melhor que se fazia no basquetebol português e muitos outros os cursos de nível 2 e 3. No presente apenas me pedem para lecionar no nível 1, mas não é por isso que deixo de fazer o que sempre fiz: ensinar.

    Estou, pois, em boa posição para afirmar que é tempo de reformular conteúdos dos cursos de treinadores, acertar com os preletores dando lugar a quem tem mais trabalho e capacidades para a função.

    Não podemos querer ter jogadores inteligentes se continuarmos a ensinar à “moda do século passado”.

    Também aqui temos de acertar rapidamente o passo.

    Foto de Capa: Golden State Warriors

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    Mário Silva
    Mário Silvahttp://www.bolanarede.pt
    De jogador a treinador, o êxito foi uma constante. Se o Atletismo marcou o início da sua vida desportiva enquanto atleta, foi no Basquetebol que se destacou e ao qual entregou a sua vida, jogando em clubes como o Benfica, CIF – Clube Internacional de Futebol e Estrelas de Alvalade. Mas foi como treinador que se notabilizou, desde a época de 67/68 em que começou a ganhar títulos pelo que do desporto escolar até à Liga Profissional foi um passo. Treinou clubes como o Belenenses, Sporting, Imortal de Albufeira, CAB Madeira – Clube Amigos do Basquete, Seixal, Estrelas da Avenidada, Leiria Basket e Algés. Em Vila Franca de Xira fundou o Clube de Jovens Alves Redol, de quem é ainda hoje Presidente, tendo realizado um trabalho meritório e reconhecido na formação de centenas de jovens atletas, fazendo a ligação perfeita entre o desporto escolar e o desporto federado. De destacar ainda o papel de jornalista e comentador de televisão da modalidade na RTP, Eurosport, Sport TV, onde deu voz a várias edições de Jogos Olímpicos e da NBA. Entusiasmo, dedicação e resultados pautam o percurso profissional de Mário Silva.                                                                                                                                                 O Mário escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.