4. GP Japão
Corrida que entregou o título a Verstappen, em casa da Honda, a marca dos motores da Red Bull. “Super Max” sabia que em caso de vitória, Leclerc ficava obrigado a terminar pelo menos na segunda posição para impedir uma revalidação do título pelo neerlandês. Até foi o monegasco a arrancar em primeiro, mas Verstappen ganhou logo a posição na primeira curva, na mesma volta em que Carlos Sainz acabava nas barreiras, fora da corrida.
Chuva muito forte, dificultava muito a visão aos pilotos, com Vettel e Zhou também a ter problemas. Bandeira vermelha atrasou a corrida na expetativa de uma melhoria das condições atmosféricas, reduzindo a duração da mesma para 40 minutos, devido ao limite de duração da sessão.
Uma corrida sem muita história no que à vitória diz respeito, com o maior drama reservado para as lutas entre Hamilton e Ocon (pelo quarto posto) e sobretudo para a luta na última volta entre “Checo” e Leclerc pelo segundo lugar com a garantia que uma dobradinha da equipa austríaca significava o bicampeonato para o piloto da Red Bull. Na pista, Leclerc conseguiu defender o segundo lugar, mas falhou a travagem na última volta acabando por cortar a curva. Acabou por ser penalizado após a corrida, o que fez de Verstappen bicampeão do Mundo de Fórmula 1.
Um dos destaques desta corrida foi para as questões de segurança. Na primeira volta, uma grua entrou na pista para retirar o carro de Carlos Sainz que ficara ligeiramente atravessado na pista. No meio do nevoeiro, Pierre Gasly teve um susto com a máquina, o que levou o piloto da Alpha Tauri a tecer duras críticas à Federação Internacional Automóvel (FIA) por criar uma condição semelhante àquela que tirou a vida a Jules Bianchi em 2013.
 acabou por ser monótona tanto ao nível dos pilotos, como construtores.){kind=link}