2. GP Hungria
Uma má qualificação levou Max Verstappen a partir do 10º lugar, com Sergio Pérez logo a seguir, tendo falhado a 3ª sessão de qualificação no dia anterior. Foi a primeira “pole” da carreira de George Russell, com os dois Ferrari logo a seguir. Uma corrida marcada pela recuperação de “Super Max”. Ganhou uma posição logo no arranque e aos poucos foi ganhando posições assim como o seu colega de equipa. Ocon, Norris, Hamilton, aos poucos o neerlandês ia subindo e ocupava a quarta posição à 22ª volta.
Esta corrida assinala também um erro estratégico da Ferrari que permitiu a Verstappen dar um grande passo rumo à revalidação do título. A equipa italiana apostou em colocar conjuntos de pneus duros em Leclerc a 30 voltas do fim, uma escolha que se mostrara adversa a quem o tentou fazer em pontos anteriores da corrida. O monegasco foi ultrapassado com facilidade por Verstappen logo na volta a seguir à paragem, sendo que o monegasco estava com pneus mais frescos.
O neerlandês ainda deu um pequeno peão, mas voltou a ganhar a posição na pista a Leclerc e chegou ao primeiro lugar com 16 voltas por percorrer. Nova vitória para Verstappen, novo erro para a Ferrari e, à posteriori, novo título Mundial.