Com o aumento das preocupações ambientais, as diferentes modalidades do automobilismo têm vindo a sentir a necessidade de levar a cabo uma adaptação com vista a tornar a realização dos campeonatos mais sustentável. Um dos casos mais célebres desta prática ocorreu em 2014, quando a Fórmula 1 regulamentou a utilização de motores de turbo híbrido V6, com vista a reduzir o consumo elevado de combustível pelo V8.
Até 2026, a geração V6 de motores vai continuar na Fórmula 1, ano em que se espera um novo passo em direção à sustentabilidade do campeonato, com um regresso aos V8 e sobretudo aos V10 a ser classificado por várias figuras como um acontecimento impossível num futuro próximo.
A IndyCar começou ainda mais cedo a trabalhar neste sentido, quando em 2007 os carros passaram a ser abastecidos por Etanol, um combustível renovável. Até a NASCAR, um campeonato conhecido pelo consumo elevado de gasolina, instituiu o “Next Gen Car” em que o sistema de aerodinâmica perde protagonismo em prol de um motor mais eficiente. Além disto, as equipas passaram também a estar proibidas de substituir um carro antes da utilização do respetivo veículo em três corridas diferentes.
Mas uma das principais impulsionadoras destas alterações no desporto motorizado foi a criação da Fórmula E. A natureza dos carros é o principal elemento distintivo da Fórmula E. Com as diferentes modalidades a seguir o rumo da sustentabilidade, que futuro tem esta modalidade de automobilismo?
Fizemos um evento com a imprensa com @LucasdiGrassi, vencedor da primeira corrida #FormulaE em Pequim. pic.twitter.com/42CZfIPp7u
— Snapdragon Brasil (@snapdragon_BRA) September 23, 2014
Foto de Capa: Fórmula E