2.
Divanei – podia ter sido mesmo um devaneio, uma fugacidade. Felizmente, há Divanei. Aquele inédito “eu amo o Sporting”, no seu português do Brasil e o vincar do símbolo com o dedo indicador. A entrega ao jogo mesmo quando as forças pareciam dissipar-se, a inteligência e o discernimento com que delineava cada jogada, os golos apontados sempre em direção à glória e a conquista de uma massa adepta que chorou a sua partida. Nós amamos o Divanei! Sai uma Coxinha.
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