O quinze: Na primeira-linha, Jack McGrath (Irlanda), Dylan Hartley (Inglaterra) e WP Nel (Escócia); na segunda-linha, George Kruis (Inglaterra) e Maro Itoje (Inglaterra); na terceira-linha, CJ Stander (Irlanda), James Haskell (Inglaterra) e Billy Vinipola (Inglaterra); os médios Greig Laidlaw (Escócia) e Dan Biggar (Inglaterra); centros Jamie Roberts (Inglaterra) e Jared Payne (Irlanda); pontas George North (País de Gales) e Anthony Watson (Inglaterra), com Stuart Hogg (Escócia) como arrier. Bem demarcada a superioridade inglesa.
O jogador: James Haskell. O inglês reapareceu em grande estilo e calou todos os seus críticos com exibições arrasadoras.
O árbitro: Romain Poite decidiu de forma (quase) sempre ajustada e não se coibiu de mostrar o seu lado educacional. No entanto, a edição deste ano do Torneio Seis Nações fica marcada, no geral, por boas exibições por parte das equipas de arbitragem.
Sem conquistar o Torneio Seis Nações desde 2003, a Inglaterra voltou a apoderar-se do trono europeu. Até onde irá a selecção comandada por Eddie Jones? O que farão as outras potências europeias para acompanhar a evolução dos ingleses?
Foto de Capa: RBS 6 Nations