A FINAL
🇪🇸 Carlos Alcaraz vs. Facundo Bagnis 🇦🇷
A first #ATPChallenger title of 2021 is on the line in Oeiras, Portugal 🏆 pic.twitter.com/ACc1hwLMQ4
— ATP Challenger Tour (@ATPChallenger) May 21, 2021
À final, chegaram Facundo Bagnis, carrasco de Nuno Borges e Frederico Silva, e Carlos Alcaraz, carrasco de Gastão Elias. O gap geracional era um dos principais pontos de interesse do encontro. Como é que Bagnis ia conseguir contrariar a juventude e irreverência de Alcaraz? E como é que Alcaraz ia conseguir contrariar a experiência de Bagnis?
Falta ainda voltar a referir que Alcaraz, aos 18 anos, estava a uma vitória de vencer o torneio e, por isso, de entrar no TOP-100 do ranking ATP e, se por um lado isso lhe podia trazer algum nervosismo, trazia muita motivação por parte do espanhol.
Carlos Alcaraz entrou muito focado e garantiu o break logo no jogo inicial. Mesmo com este break de vantagem, e apesar de não ter existido mais nenhum ponto de break durante toda a primeira partida, era sempre o espanhol que incomodava mais os jogos de serviço do adversário. Quando servia para concluir o primeiro parcial, Alcaraz não tremeu e fechou o jogo em branco.
O segundo set teve muitas nuances do primeiro e, apesar de, tal como o primeiro, se ter mantido equilibrado até ao fim, foi sempre Alcaraz que pareceu estar mais confortável e perto de “ferir” Bagnis. No final do set, três breaks consecutivos, dois para Alcaraz e um para Bagnis, deixaram Alcaraz a servir para vencer o seu quarto título Challenger, mas mais que isso, digo eu, para entrar no TOP-100. Desta feita, permitiu um pouco mais ao adversário do que havia feito no primeiro set, mas acabou por, novamente, conseguir concluir o set e assinalar um marco histórico na sua carreira.
Just call him Carlos the Conqueror 💪@alcarazcarlos03 joined an exclusive club with his fourth #ATPChallenger 🏆. pic.twitter.com/sbtDrc9SER
— ATP Challenger Tour (@ATPChallenger) May 23, 2021
Foto de Capa: Rio Open