2. Diego Martínez
O trabalhão feito no Granada – levou a equipa da Segunda Liga aos Quartos da Liga Europa – assentou sobretudo em ideais menos vistosos que o da escola Red Bull, ainda que os princípios sejam semelhantes.
Alinhando em 4-2-3-1, Diego incutiu a defesa alta – com Domingos Duarte a comandar – que permitia uma pressão a toda a linha, incitando á recuperação rápida e eficaz do esférico.
Com ele, porém, não havia pressa e a intenção era criar superioridades a todo o campo, em especial procuradas nas alas pela associação entre interior, extremo e lateral, projetado pelo início de construção a três.
A incorporação de muita gente em zonas de finalização confirmava as intenções de compactação do bloco em todos momentos, permitindo à equipa ser equilibrada e disputar o jogo com todos, dentro e fora de portas. Diego saiu do clube no último Verão e encontra-se ainda livre.