Os 5 melhores estrangeiros que vi jogar no Glorioso

    2.

    Fonte: SL Benfica

    Pablo Aimar – Pára tudo! Vamos fazer o favor de voltar àquele dia de verão em 2008, com “Pablito” Aimar a chegar a Lisboa num avião privado, ao lado de Rui Costa. O sucessor do Maestro foi, a léguas, uma das transferências mais bombásticas da nossa História. Chegou ao SL Benfica já com um estatuto impressionante, depois de atuar em equipas como o CA River Plate, o Valencia CF e o Real Zaragoza, e de jogar ao lado de tantos jogadores de qualidade, como Javier Saviola (que viria a reencontrar na Luz, na temporada seguinte), Ariel Ortega, Santiago Cañizares, Roberto Ayala ou Patrick Kluivert. Não são todas as temporadas que um jogador deste calibre (que claramente faz a diferença) chega à nossa realidade. Inteligência, visão de jogo, técnica, drible, passe… Tudo isto estava em Aimar. O simples pisar o corte de relva era de craque. Cumpriu cinco temporadas com a Gloriosa vestida, deixando Lisboa como um ídolo aos olhos dos adeptos. Um dia, Diego Armando Maradora disse que “Pablito” era “o único jogador por quem valia a pena pagar bilhete”. Quando um dos melhores jogadores de todos os tempos diz isto, quem sou eu para acrescentar algo mais? Foi, simplesmente, um privilégio ter visto Aimar entrar no Estádio da Luz como jogador da casa.

    - Advertisement -

    Subscreve!

    Artigos Populares

    Bruno Costa
    Bruno Costahttp://www.bolanarede.pt
    Alfacinha de gema e Benfiquista por natureza, Bruno é um obcecado por Futebol e foi através da escrita que encontrou a melhor forma de dar a conhecer essa sua paixão pelo desporto-rei. É capaz de estar desde Segunda-feira até Domingo à noite a ver todos os jogos que passam na TV. Terá sido em pequeno que toda esta loucura futebolística foi despertada pelo seu Pai e pelo seu tio que, respetivamente, o levavam ao Estádio do Restelo e ao Estádio da Luz. Bruno não suporta facciosismos e tenta sempre ser o mais crítico possível para com o seu clube.                                                                                                                                                 O Bruno não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.