2. Raúl Jiménez: 121 jogos, 60 como suplente utilizado – 31 golos e 15 assistências
Quantos segundos vão entre a substituição e o golo de Raul Jimenez? 🤔 pic.twitter.com/p5vcKUS5kZ
— SL Benfica (@SLBenfica) March 18, 2018
Inglório. Em muitas outras fases do currículo encarnado, seria figura principal. Mau para ele mas inesquecivelmente para nós, quando veio já cá estavam Mitroglou e Jonas.
Foi com os três que o SL Benfica construiu o seu tetra de campeonatos nacionais e consolidou a pequena hegemonia no final da década passada – se de forma inacreditável as coisas não estivessem a correr bem com o grego ou o brasileiro, entrava Raúl, com a mesma ‘fúria’ competitiva que se estereotipa ao latino comum e o sentido prático da melhor versão de Hugo Sánchez.
Decidiu muitos jogos em fases cruciais (Vila do Conde duas vezes e Bonfim como as mais memoráveis) e foi o complemento perfeito a Ederson, que criou com ele química interessante em ligação de recurso ao pontapé longo (longuíssimo), de baliza a baliza e que Jiménez sabia aproveitar como ninguém.