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Ferro – Todibo, Otamendi, Vertonghen e até mesmo Jardel são concorrência difícil de ultrapassar para o jovem central português. Como tal, teria sido prudente emprestar Francisco Ferreira a uma equipa na qual pudesse ser regularmente titular e na qual tivesse um papel que lhe permitisse aprimorar os seus pontos fortes (nomeadamente, as saídas em construção) e desenvolver os seus pontos fracos, como a velocidade, o controlo da profundidade, a agressividade e o jogo aéreo.
Ficando no plantel, poderá sempre aprender com os centrais experientes da equipa e com o próprio treinador. No entanto, ficará privado do melhor treino possível: o jogo. Teria sido melhor, talvez, emprestá-lo a uma das equipas que, consta, tentaram o seu empréstimo.
Getafe CF ou Granada CF (que vai jogar Liga Europa e que conta com dois portugueses na defensiva – o guarda-redes Rui Silva e o central Domingos Duarte) teriam sido ótimas escolhas.