Nakajima – A primeira delas é do “mago” nipónico, que veio com a árdua tarefa de substituir um outro mágico, de seu nome Brahimi. O ex-Portimonense SC não foi propriamente barato, já que o FC Porto pagou 12,5 milhões de euros por 50% do passe, ou seja, avaliando o jovem criativo em 25 milhões de euros. À primeira vista, foi uma contratação que encheu os olhos aos adeptos, apesar do preço, por tudo aquilo que já tinha produzido ao serviço dos algarvios e que deixava realmente ficar qualquer um de “olhos em bico”. Contudo, completando quase um ano de FC Porto, Nakajima ainda não se conseguiu afirmar por completo ao serviço dos portistas, apontando apenas momentos fugazes do que pode vir realmente oferecer ao clube nortenho. Quer seja culpa própria, quer seja culpa do treinador, a verdade é só uma e a verdade é que o japonês, não sendo um flop, não tem conseguido dar continuidade ao que já tinha mostrado em Portugal e o porquê de ter tido os três grandes no encalce da sua contratação.