A FIGURA
Diogo Queirós – Trata-se de uma tarefa ingrata nomear um jogador para figura do jogo quando, no plantel azul e branco, foram tantos os nomes determinantes nesta conquista europeia. Ainda assim, o capitão Queirós acaba por merecer o destaque, não só pelo golo que marcou, que até acaba por ser decisivo, por surgir logo depois do empate, mas sobretudo pela consistência, confiabilidade e tranquilidade que empresta à equipa. Alternou com o companheiro de setor momentos decisivos e in extremis a impedir lances perigosos para Diogo Costa.
Há também a destacar o inevitável Romário Baró, que joga como um adulto no meio das crianças. Conhece como ninguém todos os momentos do jogo e sabe quando o acelerar ou pausar. Absolutamente divinal aquele toque de calcanhar a oferecer a Afonso Sousa a oportunidade de começar a abrir o champanhe.
Fábio Silva não marcou desta vez, mas não deixou de ser uma unidade importante a colocar em sentido os centrais dos ingleses.