Com a recente saída de Agustín Marchesín para o RC Celta de Vigo, muitos foram os nomes apontados para a sua sucessão no plantel do FC Porto.
Samuel Portugal, guardião do Portimonense SC, Andrew Silva, do Gil Vicente FC e por fim Luiz Júnior do FC Famalicão foram os nomes que ganharam mais força neste mercado. Todos eles guarda-redes jovens, com talento e titulares nos seus respetivos clubes. Qual deles seria o ideal para segunda opção do FC Porto? Nenhum!
O FC Porto não necessita ir ao mercado contratar um guarda-redes. Atualmente Diogo Costa é dono e senhor da baliza dos dragões e como segunda opção temos Cláudio Ramos, um atleta de topo, com provas dadas e que merece muito mais. A terceira solução é perfeitamente ocupada pelo jovem Francisco Meixedo, que irá intercalar com a titularidade na equipa B.
Cláudio Ramos irá cumprir a sua terceira época de azul e branco e poucas foram as vezes que foi chamado à ação, aliás contam-se pelos dedos de uma mão. Somente dois jogos. O primeiro numa partida a contar para a Taça da Liga frente ao Rio Ave e o segundo frente ao Estoril Praia, último jogo do campeonato, que lhe permitiu também ser campeão nacional. Em ambos não sofreu nenhum golo e destacou-se com defesas muito importantes que decidiram o resultado final dos duelos.
Que defesa, Cláudio Ramos💪#FCPorto #FCPRAFC #TaçadaLiga pic.twitter.com/Dz4qZrfQX7
— FC Porto (@FCPorto) December 15, 2021
Não esquecer que o português, agora com 30 anos, é um guardião de Primeira Liga e que almejou o que muitos em toda a sua carreira tentam e não alcançam, o prestígio de representar o próprio país, é internacional A pela Seleção Nacional Portuguesa, feito alcançado pelas suas sucessivas grandes épocas pelo CD Tondela.
Nesta fase, depois de duas épocas de espera, uma contratação para substituir Marchesín seria a derradeira “facada” a Cláudio Ramos.