A semana em que os fantasmas tentaram sair do esgoto

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    No plano desportivo, o Sporting CP continua a mostrar saúde, quer no futebol, quer nas restantes modalidades. Já fora de campo, o universo sportinguista foi esta semana incomodado novamente pelos fantasmas que iam afundando o clube neste século.

    Godinho Lopes, conhecido pelos seus negócios ruinosos, sportinguismo bastante duvidoso e pela sua reduzida inteligência para gerir um clube desportivo, veio à comunicação social ditar mais algumas das suas características tiradas sem sentido. Por exemplo, disse que Bruno de Carvalho “mostra uma flagrante incapacidade de gerir o mandato que lhe foi confiado”, que “todos os dias o Presidente do Sporting suja a grande história do clube” e, pasme-se, “que o Sporting Clube de Portugal não pode ser gerido numa falta de respeito ao seu passado grandioso”. Ora bem, depois de toda esta poluição sonora vinda deste antigo dirigente, sinto-me na obrigação de rebater muita da astronómica porcaria que ele disse.

    Para começar, é bom referir a forma como Godinho Lopes chegou à Presidência do clube, com muita polémica à mistura. E, depois de ver o caso em que Pereira Cristóvão, seu braço direito, colocou dinheiro na conta de um árbitro, fazendo-nos passar por papéis em que os nossos rivais são especialistas, não fico com dúvida nenhuma quanto à ilegalidade da infeliz eleição deste indivíduo para Presidente do meu clube. Depois, conseguiu bater recordes negativos, com o Sporting a ficar pela primeira vez de fora das competições europeias, a tornar-se um cemitério de treinadores com um leque incrível de contratações e vendas ruinosas. Basta comparar estes factos com a atual presidência de Bruno de Carvalho, onde a equipa voltou a conquistar troféus, a lutar pelo campeonato e a impor respeito junto dos seus grandes rivais, com vários jogadores da formação no plantel principal, onde antes perduraram espécies horrendas como Alberto Rodríguez, Jeffrén, entre outros. Não há comparação possível, e, recorrendo a Jorge Jesus, apetece-me dizer que nem no Football Manager ou na PlayStation, jogando no nível amador, Godinho Lopes conseguiria gerir com sucesso um clube de futebol.

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    Diogo Janeiro Oliveira
    Diogo Janeiro Oliveira
    Apaixonado por futebol, antes dos livros da escola primária já lia jornais desportivos. Seja nas tardes intermináveis a jogar, nas horas passadas no FIFA ou a ver jogos, o futebol está sempre presente. Snooker, futsal e andebol são outras paixões. Em Portugal torce pelo Sporting; lá fora é o Barcelona que lhe enche as medidas. Também sonha ver o Farense de volta à primeira…                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.