Em dias de jogos, o estádio torna-se numa verdadeira arena de leões – só se vê verde e branco, só se ouvem os originais cânticos dos leões – uma clara vantagem para a equipa e um ambiente extremamente hostil para os adversários. O topo sul cativa e entusiasma todos os outros adeptos leoninos presentes nas restantes bancadas de Alvalade a colaborarem nas suas iniciativas (cânticos, coreografias), de realçar todo o envolvimento destes grupos, quer na preparação através da criação de coreografias/cânticos originais, quer no decorrer dos jogos.
Em 2016, os adeptos leoninos foram considerados os melhores adeptos da Europa, através de uma sondagem promovida pela Eurosport. Esta votação veio apenas confirmar aquilo que todos os sportinguistas já sabiam.
Por vezes, a equipa ou algum jogador especificamente tem momentos menos bons no decorrer da temporada, e é muito fácil para os adeptos mostrarem esse descontentamento através dos tradicionais “assobios e lenços brancos”. No entanto, é nestes momentos que o nosso décimo segundo jogador deve mostrar o seu real e reconhecido valor, em todos os momentos (bons e maus) que a equipa atravessa. “Quando perdemos, perdemos todos, quando ganhamos, ganhamos todos.”
Os adeptos nas bancadas, equipa técnica no banco de suplentes e os jogadores no relvado, ambos a mostrarem esforço, dedicação e devoção, para que seja possível alcançar a tão desejada glória.
No momento de entrada da equipa no relvado, é ritual elevar os cachecóis e cantar “O mundo sabe que…”, momento arrepiante (seja inverno ou verão).
“O Mundo sabe que / Pelo teu amor eu sou doente / Farei o meu melhor / Para te ver / Sempre na frente / Irei onde o coração me levar / E sem receio / Farei o que puder / Pelo meu Spoooorting.”
Foto de Capa: Sporting Clube de Portugal
Artigo revisto por: Beatriz Silva