Força da Tática: O cérebro azul e branco #1

    O LÍDER

    Com mais de dez anos a representar o FC Porto, Moncho López tornou-se uma das principais personalidades do clube azul e branco e do basquetebol nacional. A importância de manter a mesma figura no comando técnico tornou-se fulcral nas conquistas subsequentes, revelando uma lealdade ao clube invulgar.

    A filosofia disciplinada proporcionada pelo treinador espanhol, contudo, não foi sempre do agrado da maioria da massa adepta portista, ao passo que os resultados nem sempre apareceram quando mais interessavam (momento dos playoffs), sendo que, em adição, as exibições demonstravam-se por vezes um pouco cinzentas. A filosofia de um treinador é construída através das experiências e conhecimentos adquiridos ao longo da respetiva carreira, contudo, por vezes há a necessidade de alterar e adaptar as suas filosofias consoante o que o basquetebol «exige» na respetiva época.

    Com isto, o basquetebol, à semelhança de outros desportos, sofreu constantes mutações com o passar dos anos. Por mais que um treinador tenha “a lição toda estudada”, é importante ter visão e percepção da conjuntura em que se encontra inserido. Atualmente, é inegável que o basquetebol está cada vez mais transfigurado para uma vertente onde os jogadores exteriores são os mais preponderantes na equipa.

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    Diogo Silva
    Diogo Silvahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.