Pedro Henriques novamente na final…agora com o Reus

    Cabeçalho modalidadesA segunda meia final da tarde, marcou o encontro dos atuais segundos classificados de cada país, sendo que se o Benfica ainda pode ser campeão, o Reus nem por isso. Num jogo bastante diferente do Oliveirense-Barcelona, tudo decidiu-se nos penáltis onde Pedro Henriques voltou a brilhar e ao contrário do ano passado, tramou os encarnados.

    O jogo teve um início bastante animado e aos cinquenta segundos, o Reus beneficiou de uma grande penalidade que Albert Casanovas não desperdiçou. A equipa, espanhola não podia ter um melhor começo do que este. Contudo, pouco depois, foi a vez de o Benfica ter um penalti a seu favor, mas João Rodrigues não conseguiu marcar.

    A equipa portuguesa não sentiu o golo e foi à procura do empate e logo a seguir a ter falhado o penalti, Diogo Rafael disparou um míssil do meio campo, que só parou no fundo da baliza de Pedro Henriques.

    Em pista, o ritmo apresentado era alto, o que levava o jogo a partir-se várias vezes, originando muitos lances de contra-ataque. Porém, nenhuma das equipas estava a conseguir aproveitar. Exemplo disso, foi um lance isolado onde Marc Torra não conseguiu bater Traball.

    A exemplo do jogo anterior, as oportunidades sucediam-se, mas os guarda-redes continuavam a ser melhores do que os avançados.

    Pedro Henriques foi decisivo Fonte: CERS Rink-Hockey
    Pedro Henriques foi decisivo
    Fonte: CERS Rink-Hockey

    Num lance de contra-ataque de dois para um, aos dez minutos de jogo, Nicolia, após uma recuperação de bola na meia pista encarnada, serviu João Rodrigues que consumou a reviravolta no marcador. Um minuto depois, Diogo Rafael viu um cartão azul por falta sobre Marc Torra. Raul Marin foi o escolhido para a conversão do livre-direto, mas Traball travou as intenções do espanhol.

    Logo nos primeiros instantes de superioridade numérica, Raul Marin redimiu-se do livre-direto e com uma seticada em zona frontal empatou o jogo.

    Apesar da nova igualdade, o equilíbrio mantinha-se e o jogo continuava bom, mas os golos deixaram de aparecer.

    Perto do final da primeira parte, transição rápida do Réus e Torra assistiu Casanovas para o 3-2. Miguel Rocha deixou-se antecipar por Albert Casanovas e isso originou mais um golo catalão.

    Concluído o primeiro tempo, o Reus saía na frente de forma justa, mas tudo estava em aberto para a segunda metade.

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    Diogo Nunes
    Diogo Nuneshttp://www.bolanarede.pt
    Adepto ferrenho do Benfica, o Diogo deixou de sofrer golos nos rinques de Hóquei em Patins, a sua modalidade de eleição, para passar a descrevê-los em artigos.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.