5 curiosidades sobre o Euro | Euro 2020

    1.

    A matemática não engana – Seja pela quantidade de atores ao barulho ou, tesourinhos à La Palice, o facto de a bola ser redonda, por alguma razão o futebol é indiscutivelmente o desporto-rei. A quantidade de probabilidades lançadas para dentro de campo, e até as que bailam do lado de fora, fazem de cada jogo uma equação de variáveis tão voláteis que quiçá num futuro próximo estejamos a ver a comum aposta virar profissão oficial e o comum apostador tornar-se expoente máximo na área da matemática desportiva.

    Dito isto, seria obviamente difícil encontrar finais de europeus com fitas de cassete realmente parecidas. Difícil, mas não impossível. Comparando as finais de 1996, entre a Alemanha e a República Checa, e a de 2000, entre França e Itália, conseguimos encontrar um pequeno padrão.

    Primeiro, em ambas as ocasiões, a Alemanha e a França começaram por estar a perder por 1-0 para acabar por vencer o torneio. Depois, as duas partidas foram decididas por um golo de ouro em tempo extra.

    Despedimo-nos com mais uma pérola: ambos os golos da vitória foram marcados à Éder, ou seja, por homens que saltaram do banco. Em 1996, Olivier Bierhoff marcou para selar a vitória da Alemanha e, em 2000, David Trezeguet entregou o título de bandeja aos gauleses.

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