Os 5 treinadores com mais sucesso na Liga dos Campeões

    3.

    Jupp Heynckes (dois títulos/2.26 pontos por jogo) – É o mais velho da lista, mas também o com menos jogos. Apesar da carreira extensa (começou em 1979 e retirou-se em 2018), só treinou na Liga dos Campeões em sete épocas e por dois clubes – FC Bayern Munchen e Real Madrid CF.  69 jogos (47 vitórias) foram suficientes para conquistar dois títulos.

    O primeiro, ao serviço do Real Madrid, foi em 1997/1998. Na altura, os “Merengues” estavam há 32 anos sem vencer a competição. Começaram por vencer um grupo onde o principal adversário acabou por ser o Rosenborg Ballklub. Depois eliminaram duas equipas alemãs (Bayer 04 Leverkusen e BVB Dortmund) até à final, frente à Juventus FC. A vitória foi pela margem mínima, com golo solitário de Pedrag Mijatovic. Apesar da conquista, Heynckes saiu nesse mesmo verão e rumou ao SL Benfica.

    Quinze anos passaram até ao segundo troféu do técnico alemão na Liga dos Campeões. Desta vez, com o FC Bayern Munchen. Os bávaros vinham de um período complicado na Europa, com duas finais perdidas em três anos: 2010 frente ao FC Internazionale Milano e 2012, em casa, frente ao Chelsea FC (e já com Heynckes no banco).

    Na final 100% germânica de 2013, foi mesmo o Bayern a levar a melhor sobre o BVB Dortmund, com o golo da vitória (2-1) a sair dos pés de Arjen Robben, aos 89 minutos. A caminhada não foi fácil. Fica para o registo, por exemplo, uma derrota frente ao BATE Borisov na fase de grupos. Nos oitavos, só superaram o Arsenal FC pela diferença de golos. Foi a partir dos quartos que o Bayern mostrou o seu poderio. Duas vitórias por 2-0 frente à Juventus e um parcial de 7-0 aplicado ao Barcelona, nas meias-finais.

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    Vasco Borges
    Vasco Borgeshttp://www.bolanarede.pt
    Frequentador de estádios e consumidor de bifanas desde os 5, aprendeu cedo que é melhor a ver do que a jogar futebol. Aos 22, estuda Jornalismo e vai escrevendo sobre os jogos que valem o preço do bilhete e as estórias que só se ouvem no bar, ao intervalo.                                                                                                                                                 O Vasco escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.