Contar com a Islândia num Campeonato do Mundo seria impensável há alguns anos. Uma seleção que hoje ainda conta com alguns atletas semi profissionais, ou seja, que não exercem a profissão de futebolista a tempo inteiro, e se qualificou no primeiro posto no grupo I de acesso à prova mais importante a nível de seleções nacionais, é obra! Além disso, é a nação com menor número de habitantes (335 milhares) a chegar a esta fase. Este “recorde” pertencia a Trindade e Tobago (1.3 milhões), que em 2006 tinha entrado para a história também.
Esta “surpresa” já se adivinhava desde a qualificação e consequente prestação no Euro 2016, em que deixaram uma excelente imagem não só em campo, mas também nas bancadas, em que a apaixonante coreografia encenada pelos seus congéneres ficou guardada na memória da história do futebol.
Fã de um futebol que, julga, não voltará a ver, interessa-se por praticamente tudo o que envolve este desporto, dando larga preferência ao que ocorre dentro das quatro linhas. Vibra bastante com a Seleção Portuguesa de Futebol.
O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
Danilo Pereira foi convidado para assinalar a primeira passagem do Mundial de Ralis pela Arábia Saudita e partilhou o carro com o antigo campeão do mundo Ott Tanak.
Quinze anos depois da última vitória do CD Nacional sobre o Benfica, Luís Alberto está convicto de que os madeirenses têm argumentos para voltar a surpreender as águias.
Manuel Neuer esteve ligado a dois dos três golos sofridos pelo Bayern Munique na derrota por 3-1 frente ao Arsenal. O guarda-redes deu a sua explicação no final do jogo.
Ben Chilwell procura convencer Thomas Tuchel a levá-lo ao Mundial 2026 e vê na seleção inglesa a oportunidade perfeita para calar quem o descartou no último ano.
Paulo Fonseca pediu calma na análise ao momento do Lyon e destacou que lesões, suspensões e a utilização de vários jovens explicam a sequência sem vitórias.