Survivor Series: Sami Zayn escolheu e a Bloodline venceu a guerra

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    Último “Premium Live Event” do ano para a WWE, marcado pela estipulação do War Games, presente nos dois maiores combates da noite. A maior surpresa mesmo é desde logo, a inexistência dos combates tradicionais de eliminação em “tag team” aos quais o Survivor Series habituou os seus espetadores.

    “Card curto”, cinco combates, com apenas dois títulos em jogo. O “build” para o espetáculo foi notável, criando uma onda de entusiasmo interesse em relação a todos os combates, talvez com exceção para título feminino do Smackdown, no qual a vitória de Ronda Rousey era extremamente previsível.

    Os combates “War Games” foram extraordinários, a nível de performance técnica, mas com um estilo diferente de “storytelling”. O espetáculo foi capaz de apresentar progressão em todas as histórias, com o resultado, todavia a não ser satisfatório nalguns casos. “Flop” da noite foi sem dúvida o combate pelo título feminino do Smackdown.

    Nota do evento: 7/10

    Foto de Capa: WWE

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    Filipe Pereira
    Filipe Pereira
    Licenciado em Ciências da Comunicação na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o Filipe é apaixonado por política e desporto. Completamente cativado por ciclismo e wrestling, não perde a hipótese de acompanhar outras modalidades e de conhecer as histórias menos convencionais. Escreve com acordo ortográfico.