Dakar 18: O ‘jogo de corridas’ que até parece realidade

    Um grande desafio! Foi assim que o jogo foi apresentado ao público presente na Comic Con Lisboa. Com Ari Vatanen, Nani Roma, Alex Haro Bravo, co-piloto do espanhol, e Pedro Bianchi Prata presentes para o experimentar, era algum o público presente com expetativas de conhecer um pouco melhor o jogo que promete revolucionar o mundo dos videojogos de corridas automóveis.

    Com um mundo enorme por explorar – cada especial pode demorar mais do que uma hora a percorrer -, o jogo foi feito a partir de mapas fornecidos pela NASA e o maior elogio que pode ser feito ao realismo do jogo foi tecido por Alex Haro, que disse, após jogar, que reconheceu perfeitamente partes da segunda etapa – Pisco -, que seriam bastante semelhantes à realidade.

    Uma aposta da Bigmoon, que contou com grande apoio de Bianchi Prata e de Pedro Velosa, para tornar o jogo o mais realista possível, num desafio que a Bigmoon diz estar apenas a começar, ficando já prometidas as edições de 2019 e 2020.

    Pedro Bianchi Prata foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento do jogo
    Fonte: Rodrigo Fernandes/bola na Rede

    O objetivo de tornar o jogo o mais realista possível foi conseguido e, do pouco que o AutoSport experimentou, foi possível ver que é mesmo fundamental estar atento ao roadbook, para que depois não se fique muito tempo perdido à procura do rumo certo. Jogar com carro ou com moto – os dois tipos testados – é muito diferente, sendo que nas motas é preciso muito cuidado para não abusar e estragar a mota, obrigando ao abandono. Apesar disso, Ari Vatanen diz que o jogo é muito mais fácil do que a realidade, o que faz sentir a dificuldade que os pilotos sentem na estrada.

    Como nota menos entusiasmante, para nós, portugueses, apenas Carlos Sousa estará como piloto disponível para jogar, com o Renault Duster.

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    Rodrigo Fernandes
    Rodrigo Fernandeshttp://www.bolanarede.pt
    O Rodrigo adora desporto desde que se lembra de ser gente. Do Futebol às modalidades ditas amadoras são poucos os desportos de que não gosta. Ele escreve principalmente sobre modalidades, por considerar que merecem ter mais voz. Os Jogos Olímpicos, por ele, eram todos os anos.                                                                                                                                                 O Rodrigo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.