Um grande desafio! Foi assim que o jogo foi apresentado ao público presente na Comic Con Lisboa. Com Ari Vatanen, Nani Roma, Alex Haro Bravo, co-piloto do espanhol, e Pedro Bianchi Prata presentes para o experimentar, era algum o público presente com expetativas de conhecer um pouco melhor o jogo que promete revolucionar o mundo dos videojogos de corridas automóveis.
Com um mundo enorme por explorar – cada especial pode demorar mais do que uma hora a percorrer -, o jogo foi feito a partir de mapas fornecidos pela NASA e o maior elogio que pode ser feito ao realismo do jogo foi tecido por Alex Haro, que disse, após jogar, que reconheceu perfeitamente partes da segunda etapa – Pisco -, que seriam bastante semelhantes à realidade.
Uma aposta da Bigmoon, que contou com grande apoio de Bianchi Prata e de Pedro Velosa, para tornar o jogo o mais realista possível, num desafio que a Bigmoon diz estar apenas a começar, ficando já prometidas as edições de 2019 e 2020.
O objetivo de tornar o jogo o mais realista possível foi conseguido e, do pouco que o AutoSport experimentou, foi possível ver que é mesmo fundamental estar atento ao roadbook, para que depois não se fique muito tempo perdido à procura do rumo certo. Jogar com carro ou com moto – os dois tipos testados – é muito diferente, sendo que nas motas é preciso muito cuidado para não abusar e estragar a mota, obrigando ao abandono. Apesar disso, Ari Vatanen diz que o jogo é muito mais fácil do que a realidade, o que faz sentir a dificuldade que os pilotos sentem na estrada.
Como nota menos entusiasmante, para nós, portugueses, apenas Carlos Sousa estará como piloto disponível para jogar, com o Renault Duster.