BnR: Até hoje, qual foi o título mais saboroso que conquistaste? Podes explicar melhor a tua escolha?
DN: Acho que o título mais saboroso que conquistei foi o Campeonato Nacional de Juvenis pelo Benfica. Num jogo em Valongo, contra a equipa local e perante um pavilhão cheio, foi uma partida onde tivemos durante grande parte do encontro em desvantagem e acabámos por vencer no prolongamento, com recurso ao golo de ouro. Foi uma prova viva de que no Hóquei tudo pode acontecer durante um jogo.
BnR: Sei que já participaste na seleção de Lisboa e foste inclusive campeão Inter-regional. Como foi essa experiência? Foi importante para o teu crescimento como jogador?
DN: Foi de facto uma boa experiência e muito enriquecedora. Fomos campeões inter-regiões de seleções e foi, sem dúvida, uma experiência que me ajudou a crescer tanto como jogador e como homem, pois, na altura, tivemos uma equipa e staff técnico muito amigo e profissional ao mesmo tempo, o que foi uma das chaves para esse sucesso, na minha opinião.

Fonte: Pedro Alves (mundoook.net)
BnR: Falta-te agora ser convocado para a seleção portuguesa. Acreditas que isso é possível acontecer num curto-médio prazo ou sentes que é um patamar difícil de alcançar?
DN: É, sem dúvida, algo que quero alcançar e para o qual trabalho diariamente. Creio que é um patamar de difícil alcance para muitos, mas com muito trabalho e dedicação, acredito que irei lá chegar e concretizarei outro dos sonhos que tenho nesta modalidade, que é vestir a camisola da Seleção Nacional.
BnR: Tendo em conta que já possuís alguns anos de experiência nesta modalidade, consegues eleger o melhor treinador e colega com quem trabalhaste? Podes explicar melhor o motivo das tuas escolhas?
DN: São escolhas difíceis, pois sempre tive muito bons treinadores e colegas de equipa. Não tenho um melhor, porque todos eles me marcaram de maneira diferente e ao seu estilo. Agradeço sempre por terem passado pelo meu percurso no Hóquei, pois sempre pude aprender algo novo e crescer com todos eles como jogador.