A FIGURA
That gold medal feeling. 😍
It’s the first men’s #SkiJumping gold of the Games, and it’s a first Olympic medal for Kobayashi Ryoyu of Japan. 🙌
From 7th at #PyeongChang2018 to the #Beijing2022 Olympic champion. What a journey! 👏@Beijing2022 @FISskijumping @Japan_Olympic pic.twitter.com/pVSJ1NKbFd
— Athlete365 (@Athlete365) February 6, 2022
Ryoyu Kobayashi – O atleta de Sapporo foi inequivocamente , segundo a minha perceção, o “rei” das olimpíadas nos Saltos de Esqui. Ele que se tivesse saltadores ao seu nível, estou certo de que somaria mais duas medalhas coletivamente. Este domínio, que apenas Lindvik “mascarou” pode colher dividendos já no reatar da Taça do Mundo. A manter este ritmo poderemos estar a assistir a mais um vulto do desporto a nível mundial. Também me merece destaque o saltador austríaco Manuel Fettner, que aos 36 anos nos brindou com uma prata e um ouro, ele que contava apenas três subidas ao pódio entre a elite.
A DESILUSÃO
🇯🇵 Ryoyu Kobayashi
🇵🇱 Kamil Stoch
🇳🇴 Halvor Egner Granerud
🇩🇪 Karl GeigerWill one of these athletes – or someone else – become 𝐤𝐢𝐧𝐠 of the large hill?
✍️ @PeteSharland previews the action:#Beijing2022 | #SkiJumping
— Eurosport (@eurosport) February 12, 2022
Halvor Egner Granerud – Uma verdadeira sombra do que vimos na temporada passada, o saltador conheceria em Pequim o culminar de uma temporada a léguas do por mim esperado! Um “desastre” individualmente, o atleta de Oslo sairia mesmo de território chinês de mãos a abanar. Creio que tal desempenho terá, forçosamente, de ser refletido pelo desportista, pois defraudou a nação e todas as espectativas em si depositadas. Em situação idêntica, mas amenizada com a medalha coletiva está Markus Eisenbichler. Estes são exemplos de que nesta modalidade: o momento, a confiança e a disposição competitiva são fatores fundamentais para alcançar o sucesso.