Após o sucesso conseguido no ano transato com a organização de quatro torneios de categoria ATP Challenger Tour e de ter servido de espaço de afirmação para tenistas como Holger Rune e Carlos Alcaraz, ambos de 18 anos, tendo sido este o último evento da categoria disputado pelo mais jovem vencedor de sempre do ATP Masters 1000 de Miami.
Finalmente com público nas bancadas, era assim que o complexo de ténis do Jamor, antigo local de realização do ATP 250 Portugal Open ainda sob os desígnios de João Lagos, recebia nova edição do Oeiras Open, uma organização conjunta entre o município Oeirense e a FPT, Federação Portuguesa de Ténis.
Este Challenger que atribuía 80 pontos ATP ao seu vencedor contava com um QP, quadro principal em que as maiores figuras eram: Benoît Paire, (49.º ATP) e 1º pré-designado, Gianluca Mager (99ºATP) e segundo maior favorito ao troféu, Stefano Travaglia (112ºATP), 3º maior candidato à Taça e Thiago Monteiro, que embora fosse agora (116ºATP) e quarto cabeça-de-série no pó de tijolo do Jamor era um especialista da superfície e um antigo Top 60 mundial. Para além dos grandes nomes internacionais havia que contar com os nacionais: Nuno Borges, 6º pré-designado e que ocupava a melhor posição de sempre em termos de ranking (150ºATP) e Gastão Elias, antigo 57º ATP agora (198 º) da hierarquia, tenistas a não poderem ser riscados da luta pela prova!
Foto de Capa: Federação Portuguesa de Ténis