VENHAM DAÍ CONHECER MELHOR O CAMPEÃO DO ESTORIL OPEN!
O @EstorilOpen chega ao fim!@sebaabaez7 é o grande vencedor! Para além do argentino, Nuno Borges e Francisco Cabral fazem história ao vencer a final de pares!
O que achaste desta edição? 😍🎾🇵🇹https://t.co/72XuMXMrZ8
— Bola na Rede (@BolaNaRedePT) May 1, 2022
Um dos jogadores mais baixos do circuito, desde cedo conseguiu lidar com a necessidade de dotar o seu ténis de “armas” que lhe permitissem “mascarar” esse facto tão menosprezado nos dias que correm, em que a altura média de vencedores de torneios do Grand Slam tem vindo a aumentar, fixando-se atualmente nos 1.96m. O jogador argentino, nascido em Buenos Aires, nada complexado pela altura que ostenta, bem como pelo físico ainda bastante franzino, começou a mostrar todos os atributos ainda enquanto júnior, sendo que chegou a ocupar as posições cimeiras das tabelas do escalão, no qual protagonizou duelos bastante acesos e espetaculares com o norte-americano Sebastian Korda. Eles eram os melhores tenistas dessa fornada e estão a afirmar-se, sem surpresas, entre a elite. Refira-se que, nos sub18, repartiram entre si os quatro grandes, assim como a liderança do ranking.
É NA TERRA BATIDA QUE SE SENTE EM CASA
Recuando ainda aos primórdios de Baez enquanto projeto tenístico, foi quase que instantâneo, e mantendo a boa tradição do país das pampas, que seria no pó de tijolo que chegaria, aquela que até esse momento era a maior conquista de Seba, o título na catedral do ténis sob terra, Roland Garros, ao derrotar Korda no encontro da glória. De resto, todos os resultados de destaque desde que enveredou pelo profissionalismo, corria o ano de 2018, aconteceram sob terra, alternanda na referida temporada entre eventos alusivos à vertente júnior e competições dos circuitos secundários, os ITF World Tour, sendo por isso um tenista fadado a altos voos na referida superfície, onde se sente como peixe na água.