Pontos Fracos
1.
Setor defensivo – Um dos temas ‘azuis e brancos’ mais falados é o jogo defensivo. Se na Liga dos Campeões o recorde de golos sofridos foi fascinante, a nível interno existem mais críticas.
Em 18 equipas na Primeira Liga portuguesa, 12 delas têm menos golos sofridos do que o Porto, algo incompreensível para um candidato ao título à décima jornada.
Várias peças fulcrais da defesa não jogam – seja por terem saído ou por estarem lesionados e acumulado ao cansaço dos jogos de três em três dias, os ‘Dragões’ ressentem-se quando chega a hora de defender.
2.
Problemas físicos – Uma variante que tem afetado (bastante) o jogo do Porto são os problemas físicos. Desde a defesa até ao ataque, vários jogadores têm saído dos treinos ou dos jogos com queixas/lesões e isso, no fim das contas, faz diferença.
Esta época, na defesa e excluindo a lesão de Iván Marcano, os ‘Dragões’ já se viram privados de Pepe (por duas vezes) e agora de Zaidu. No meio-campo a lista aumenta com Mbaye e no final do jogo frente ao Nacional foi a vez de Otávio e Corona saírem com muitas queixas. O ataque é o que tem sofrido menos problemas dada a grande rotatividade entre as opções.
Para o clássico de quarta-feira, Sérgio Conceição já deverá ter Pepe às suas ordens – obrigado a usar máscara protetora, mas tem agora Otávio e Corona em dúvida. Os dois jogadores fizeram na segunda-feira treino de ginásio e só perto da hora do jogo deve haver certezas quanto há presença destes na supertaça.