Em Vila das Aves o FC Porto apenas empatou com o clube da casa (1-1). A equipa não jogou bem. Porém, nos instantes finais de jogo o árbitro da partida, Rui Costa, não assinalou um penálti claro para o Dragão. No lance o defesa avense deu um pontapé, dentro da área, no médio Danilo Pereira e absurdamente não foi assinalada a infração. O árbitro estava a dois metros do lance e com uma visão limpa da jogada. Inclusivamente, ignorou a utilização do vídeo-árbitro. O FC Porto acabou por perder nesse jogo dois pontos que poderia não ter perdido se o juiz tivesse marcado uma infração óbvia que aconteceu. “Coincidentemente” esse lance ocorreu na partida que antecedeu o jogo frente ao SL Benfica. Como de costume, o clube de Lisboa manifestou-se perante o lance e como de costume, também, utilizou de aparentes “artimanhas” na tentativa de persuadir o público de que o lance envolvendo Danilo não havia sido penálti.
Nas imagens do jogo apresentadas pelo clube lisboeta não aparece o toque do defesa em Danilo. Na verdade, até a qualidade da imagem apresentada pelo clube é algo bizarra. Péssima qualidade. Especialistas na área já vieram a terreno afirmar que, aparentemente, terá havido manipulação das imagens. Nada mais parece surpreender: os ventos vindo do Sul são um pouco tortuosos, mas a direção do FC Porto precisa de estar sempre atenta já que, afinal, foram “retirados” dois pontos importantes, ao clube, na competição.
Passado o jogo em Vila das Aves o FC Porto preparava-se para defrontar o SL Benfica no Estádio do Dragão. No relvado a equipa portista foi muito superior ao rival, mas deve reconhecer-se que também foi muito incompetente para definir o jogo. Porém, o que aconteceu dentro das quatro linhas ficou praticamente anulado após o FC Porto ter sido amplamente prejudicado pela arbitragem, comandada por Jorge Sousa. Em seguida detalho os dois lances capitais da partida que mudaram o resultado final do confronto.