Uma época que todos os portistas consideravam vital porque mais um ano sem qualquer título não era plausível para nenhum aficionado. O FC Porto é uma equipa habituada a vencer e este jejum não podia perdurar mais uma época para além que, na Liga, se o Benfica vencesse, seria o seu primeiro tetra e era necessário travar isso.
Com efeito, e após o despedimento de José Peseiro, o clube foi contratar Nuno Espírito Santo, antigo jogador do FC Porto, e que tinha, anteriormente, orientado Rio Ave e Valência. Adepto de um jogo defensivo em que dava, como primazia, o não sofrer golos. Foi uma contratação que, na minha opinião, teve pessoas a aplaudir e outras a torcer o nariz desaprovando o novo treinador. Certo é que chegou ao Reino do Dragão, envolvido na “mística” e de ter sido um “jogador à Porto”.
Passando agora à pré-época que, cada vez é mais importante para o sucesso de uma época, a incursão no mercado não foi a mais feliz. Ora vejamos as contratações e respetivos valores:
Alex Telles: 6,5M€
Diogo Jota: Empréstimo
Felipe: 6M€
João Teixeira: 0€
Laurent Depoitre: 6M€
Oliver Torres: Empréstimo + 20M€
Otávio: Regresso de empréstimo
Soares: 3,5M€
Willy Boly: 6,5M€
Zé Manuel: 0€