Os jogadores que mais vezes vestiram azul e branco – Jaime Magalhães

    fc porto cabeçalho

    Durante 15 anos jogou de dragão ao peito, tendo sido fundamental na consolidação do clube a nível nacional e europeu.

    Começou a carreira com um penteado frondoso, acabou-a quase careca. Um dos melhores jogadores portugueses da década de 80, com uma técnica acima da média, não rematava muito, era elegante dentro de campo e sereno fora dele, um craque discreto.

    Nascido a 10 de Julho de 1962 no Porto, ingressou nas camadas jovens do clube azul e branco na época de 1976/77 e estreou-se na equipa sénior quatro anos depois, com apenas 18 anos.

    Chegou ao plantel sénior em pleno “verão quente”: Pinto da Costa tinha sido demitido por Américo de Sá, Pedroto suspenso e 14 jogadores recusaram-se a treinar pelo FC Porto em solidariedade com Pinto da Costa; passados dois anos muito sofridos, Pinto da Costa vence as eleições presidenciais, chama Pedroto e o resto é história.

    Na época de 1984/85 marcou um total de 11 golos, o melhor da sua carreira Fonte: alchetron.com
    Na época de 1984/85 marcou um total de 11 golos, o melhor da sua carreira
    Fonte: alchetron.com

    Com a camisola azul e branca Jaime disputou 409 partidas, nas quais marcou 45 golos.

    Em 15 anos no clube conquistou sete campeonatos nacionais, sete Supertaças Cândido de Oliveira, quatro Taças de Portugal, duas Taças Associação de Futebol do Porto, uma Taça dos Clubes Campeões Europeus e uma Taça Intercontinental em 1987 e uma Supertaça Europeia em 1988.

    Em 1995/96 foi transferido para o Leça Futebol Clube onde, nessa mesma época, deu por terminada a sua carreira de jogador.

    Estreou-se pela Seleção Nacional com apenas 19 anos. Com 20 internacionalizações, marcou presença no Campeonato Europeu de 1984 e no Campeonato do Mundo de 1986.

    Foto de Capa: paixãopeloporto 

    artigo revisto por: Ana Ferreira

    - Advertisement -

    Subscreve!

    Artigos Populares

    Beatriz Silva
    Beatriz Silvahttp://www.bolanarede.pt
    Azul e branco é o coração. Portista é a alma. Mais colombiana do que portuguesa. O papel e a caneta são o seu maior refúgio. Gosta de concentrar todas as suas frustrações na correção de erros gramaticais e/ou ortográficos.                                                                                                                                                 A Beatriz escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.