Portugal na CEE (2.ª jornada)

    Cabeçalho Futebol Nacional

    Segunda ronda europeia: leões não vacilaram perante armada polaca, o Nápoles teve oito minutos à Benfica, o Porto foi o Porto, e o Braga precisa de uma injecção de adrenalina. Nesta semana, foi assim que Portugal esteve na CEE:

    SL BENFICA:

    Viagem até a uma das antigas casas de Maradona e um dos estádios onde Júlio César nunca ganhou e percebeu-se bem porquê. Cinco minutos à Benfica e foi só mesmo isso, cinco minutos, porque daí para a frente só deu Nápoles.

    Os italianos jogaram à Mussolini e não deixaram respirar as águias e, com naturalidade, chegaram ao primeiro golo, aos 20 minutos, através de Hamsik. A vida do Benfica? Estava complicada Costa, estava complicada. Os encarnados continuaram a ser pressionados, mas conseguiram chegar ao intervalo só com um no saco. A segunda parte trouxe os melhores oito minutos do Nápoles e os piores oito minutos da vida de Júlio César, o que é chato de assimilar, sabendo que ele esteve em campo no Alemanha 7-1 Brasil. Livre de Mertens, penalty de Milik, e outro golo de Mertens. Do nada o Nápoles estava a ganhar 4-0 e as memórias de Vigo começavam a surgir. Vitória mexeu na equipa, não que isso tenha tido muito efeito, mas o Benfica lá reduziu por Guedes aos 70 ‘e Salvio fez o 4-2 aos 86’. O Benfica saiu de Itália com uma derrota, um ponto somado na fase de grupos na Champions, e a certeza de que nos próximo tempos, ao pequeno-almoço, não há napolitanas à mesa.

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    João Valente
    João Valentehttp://www.bolanarede.pt
    João Valente é um apaixonado pela arte do futebol. Nascido e criado durante boa parte do tempo em Lisboa, começou a seguir este desporto com uns tenros quatro anos e, desde então, tem sido um namoro interminável. É benfiquista de gema – mas não um que só vê Benfica à frente! É alguém que sabe ser justo quer o Benfica ganhe ou perca e que está cá para salientar os porquês, na sua opinião, dos resultados. Como adepto de futebol que é não segue só a atualidade do futebol português; faz questão também de acompanhar a par e passo o que de mais importante acontece nos principais campeonatos. A conjugar com o seu interesse pelo futebol, e pela malha, desporto que descobriu porque o seu avô era campeão lá na rua, veio a escrita, forma que encontra de expor os seus pensamentos na esperança de um dia se tornar num grande jornalista de desporto, algo que dificilmente acontecerá mas, tudo bem, ele um dia há-de perceber isso.                                                                                                                                                 O João escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.